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Médicos canadenses relataram em artigo um caso no mínimo
exótico registrado em um paciente morto. Atividades cerebrais foram registradas
durante mais de 10 minutos após o óbito. O suporte de vida do indivíduo foi
desligado simultaneamente ao de outras três pessoas. Segundo a revista Exame,
os pacientes foram declarados mortos devido à ausência de pulsação e pupilas
responsivas. Um dos pacientes continuou apresentando ondas cerebrais similares
às registradas durante o sono profundo. Os cientistas não sabem explicar o
ocorrido e não descartam a hipótese de um problema na máquina que registrou as
ondas cerebrais. Ainda assim, eles defenderam um fenômeno chamado "ondas
de morte", observado em ratos que apresentaram ondas cerebrais 50 segundos
após serem decapitados. No entanto, não foi identificada relação entre o caso
do paciente e dos ratos. "Não observamos nenhuma onda delta dentro de um
minuto após a parada cardíaca em qualquer um de nossos quatro pacientes",
ressalta o estudo.
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